O smartphone agora se tornou parte integrante de nossas vidas diárias. E ninguém deveria saber que está usando frequências de rádio para transmitir ou receber ondas. Os cientistas continuam tentando identificar se o seu uso excessivo é prejudicial à saúde. Porém, já sabemos que alguns celulares parecem mais radioativos que outros. Neste artigo vamos revelar os modelos que mais emitem ondas eletromagnéticas.

Algum de vocês sabe o que significa “taxa de absorção específica” (SAR)? Este é um pequeno número encontrado em todos os anúncios de smartphones. Só que a maioria não presta atenção nisso. Porém, esse número está longe de ser trivial, pois se trata da medição quantitativa da radiação do aparelho. Além disso, antes mesmo de pensar em comprar um telefone celular, seria bom dar uma olhada para saber mais sobre os possíveis efeitos à saúde.

Sabemos, em particular, que os metais presentes nos telemóveis promovem o sobreaquecimento causado pelas emissões de radiação. Você provavelmente já percebeu: quando você está ao telefone e a ligação continua, seus ouvidos acabam esquentando rapidamente. Isto não se deve apenas ao atrito com o dispositivo, as transmissões de ondas também são responsáveis. Haveria risco para a saúde? O debate ainda está vivo entre os especialistas. As opiniões estão divididas: alguns concordam que estas ondas radioativas podem causar certos sintomas. Enquanto outros acreditam que não há ameaça real à saúde. Difícil decidir, porque até o momento nenhum pesquisador obteve resultados concretos nas observações.

Independentemente disso, reguladores em todo o mundo alertaram as empresas para verificarem a radioatividade dos seus produtos antes de os comercializarem. Portanto, foi definida uma taxa de absorção específica. De acordo com a conformidade Europeia em vigor, o SAR da cabeça “ ” (uso auditivo) não deve exceder 2 watts/kg e o nível das extremidades (mãos, bolsos), deve ser inferior a 4 watts/kg. Esses são os limites que devem ser observados para evitar possíveis danos à saúde.

¿Quais são os riscos potenciais para a saúde das ondas radioativas?

Hoje é difícil escapar da exposição às ondas radioativas, elas estão por toda parte, tanto nas redes 3G, 4G e 5G, quanto nas redes Wi-Fi, nos smartphones ou mesmo nos micro-ondas. Estamos rodeados por esta nova tecnologia todos os dias. ¿Qual é a opinião da Organização Mundial da Saúde (OMS)? Segundo ela, essas ondas de rádio são “talvez cancerígenas”, embora ainda não haja um vínculo concreto para decidir a longo prazo.

Porém, embora também não haja correlação direta com as ondas de rádio, ainda enfatiza certas patologias, como a hipersensibilidade eletromagnética. Na verdade, alguns usuários às vezes reclamam de náuseas, enxaquecas ou fadiga crônica. Segundo a OMS, esses sintomas se devem principalmente ao uso excessivo do celular. Ou seja, hoje, e apesar de todas as opiniões encontradas, nenhum estudo científico demonstrou realmente que as frequências radioativas são perigosas para a saúde.

No entanto, é melhor prevenir do que remediar. Muitos especialistas ainda recomendam tomar certas precauções. Lembre-se, principalmente, de escolher seu smartphone com cuidado, certificando-se de verificar sempre o SAR: quanto menos radiação das ondas, mais silencioso ele será. E como medida de segurança, para não ficar continuamente exposto às ondas, é sempre melhor evitar o uso intensivo do seu aparelho.

Aqui está a lista dos smartphones mais radioativos:

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Usando seu telefone – Fonte: spm

  • Fronteira Motorola: 1,79 watts/kg
  • Axônio 11 5G – 1,59 watts/kg
  • OnePlus 6T – 1,55/kg
  • Sony Xperia XA2 – 141 watts/kg
  • Google Pixel XL/3a XL e Pixel 4A: 1,37 watts/kg
  • Oppo Reno 5G – 1,37 watts/kg
  • Sony Xperia XZ1 Compacto – 1,36 watts/kg

Celular: como limitar a exposição excessiva às ondas eletromagnéticas?

segure seu telefone
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Segurando seu celular – Fonte: spm

Se você realmente não consegue reduzir a alta frequência de uso do seu celular, aqui estão algumas dicas simples para evitar a radiação móvel e minimizar seus possíveis efeitos.

  • Em primeiro lugar, se você não espera receber chamadas urgentes no curto prazo e pode ficar sem o aparelho por algumas horas, é melhor desligá-lo ou ativar o modo avião. Isso permitirá interromper as transmissões sem fio, evitando assim a exposição à radiação.
  • Quando precisar fazer uma ligação, opte sempre por fones de ouvido com fio e não sem fio – isso limitará a radiação do aparelho. Se você não tiver fones de ouvido em mãos, basta usar o viva-voz.
  • Não deixe as crianças usarem telefones celulares, exceto em caso de emergência, especialmente quando são muito pequenas. Como medida de segurança, evite também que brinquem com seu smartphone.
  • Se você estiver em uma área onde há pouca rede, não adianta tentar fazer uma chamada, a menos que seja estritamente necessário. Quando a conexão estiver muito fraca, será necessária mais energia radiante para ligar: como resultado, você estará mais em contato com a radiação.
  • Nunca coloque o celular no bolso da camisa ou da jaqueta. Além disso, não adormeça com o dispositivo próximo ou próximo à sua cabeça.
  • Se possível, tente minimizar o número de chamadas: Escolha serviços fixos ou online que permitam ligar gratuitamente.
  • Por fim, última dica: evite dormir com o celular na mesa de cabeceira e também não o utilize como despertador. Esse parceiro diário é mais inteligente do que você imagina: pode piorar a qualidade do sono, aumentando a insônia e a ansiedade.